Luke Woodham
Durante o primeiro semestre de 1997, em Pearl, Luke Woodham, além de ter baleado dez jovens e matado três, também assassinado a mãe – esfaqueando-a sete vezes e esmagado seu maxilar com um taco de beisevol feito de alumínio – me deu mais um motivo para parar e pensar. (De fato, até comentei quando as notícias começaram a tomar conta dos noticiários: “Olha só, tudo que eles fazem é falar de como ele atirou naquelas crianças. E só depois, ah, é, por falar nisso, ele também assassinou a mãe. Por falar nisso? È óbvio que a coisa toda tinha a ver com a mãe dele.” Isso, no seu devido tempo, se transformou numa observação qualificada, em termos legais, como admissão contra os próprios interesses.) Era mesma a tola vaidade leva contemporâneos pouca coisa mais equilibrados a rabiscar seus nominhos infelizes nos monumentos nacionais. E a auto-piedade! O míope do Woodham pelo visto entrego um bilhete a um de seus amigos, antes de criar o caos com o rifle de caça do pai: “Durante toda a minha vida fui ridicularizado. Espancado, odiado. Será que a sociedade pode me culpar pelo o que eu faço?” E, cá comigo, eu pensei: Claro que sim seu merdinha, sem ao menos pensar!
Woodham foi preso em 12 de junho de 1998. Foi condenado a suas penas de homicídio e assalto. Pegou de 7 a 20 anos.
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